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Esteban Ocon | |
---|---|
Ocon em 2017 | |
Informações pessoais | |
Nome completo | Esteban José Jean-Pierre Ocon-Khelfane |
Apelido(s) | |
Nacionalidade | francês |
Nascimento | 17 de setembro de 1996 (28 anos) Évreux, França |
Altura | 1,86[3] m |
Registros na Fórmula 1 | |
Temporadas | 2016–2018, 2020- |
Equipes | 6 (Manor, Force India, Racing Point, Renault, Alpine, Haas) |
Número | 31 |
GPs disputados | 156 |
Títulos | 0 |
Vitórias | 1 |
Pódios | 4 |
Pontos | 445[4] |
Pole positions | 0 |
Voltas mais rápidas | 1 |
Primeiro GP | GP da Bélgica de 2016 |
Primeira vitória | GP da Hungria de 2021 |
Última vitória | GP da Hungria de 2021 |
Último GP | GP do Catar de 2024 |
Esteban José Jean-Pierre Ocon-Khelfane,[5][6] mais conhecido como Esteban Ocon (Évreux, 17 de setembro de 1996) é um piloto francês de automobilismo que atualmente compete na Formula 1 pela equipe Haas.[7]
Ele fez sua estreia na Fórmula 1 pela equipe Manor Racing no Grande Prêmio da Bélgica de 2016, substituindo Rio Haryanto. Ocon fez parte do programa de desenvolvimento de pilotos da Mercedes.[8] Ele se juntou a equipe Mercedes em tempo integral como seu piloto reserva para a temporada de 2019.[9] Em 1 de agosto de 2021, conquistou sua primeira vitória na categoria ao vencer o Grande Prêmio da Hungria com a equipe Alpine.[10] Antes de sua carreira na Fórmula 1, Ocon foi campeão da Fórmula 3 Europeia em 2014 e campeão da GP3 Series em 2015.
Biografia
Esteban José Jean-Pierre Ocon-Khelfane[5][6] nasceu em Évreux, Normandia, sendo o único filho de Sabrine Khelfane e Laurent Ocon,[11] um mecânico que possui uma garagem em Évreux.[12] Ocon tem ascendência argelina, por via materna, e espanhola, por via paterna uma vez que a família de seu pai vem de Málaga.[6][13] Sua família é de classe média e teve que vender a própria casa e viver em uma van para financiar sua carreira no cartismo, com o piloto afirmando anos depois que sem o apoio da Mercedes, ele estaria "fritando hambúrgueres no McDonalds".[14][15][16]
Ocon cresceu próximo de Charles Leclerc, Anthoine Hubert e Pierre Gasly, que chegaram a ser seus amigos de infância, e se autointitulavam "Os Quatro Mosqueteiros".[17] Sobre Gasly, Ocon declarou que foi o pai dele que concedeu ao futuro piloto da Red Bull uma chance de experimentar o kart de Esteban.[18] Mas ele e Gasly se afastaram durante a adolescência e o avanço de suas carreiras automobilísticas.[19] Já Hubert, que faleceu em um acidente na prova de Spa-Francorchamps da Fórmula 2 em 2019, foi lembrado com carinho por Ocon quando ele competiu na Renault em 2020, já que Hubert foi apadrinhado pela marca francesa, com Ocon dizendo que Hubert "teria adorado" ver as boas atuações recentes da equipe.[20]
No entanto, Ocon conseguiu manter a amizade de Lance Stroll, chegando a defender o canadense de ataques de seus próprios fãs quando o pai deste, Lawrence Stroll, comprou a equipe que Ocon defendia e o deixou sem vaga para correr na F1.[21]
Ocon teve um relacionamento com a modelo e influencer italiana Elena Berri entre 2018 e 2023.[22] Posteriormente, ele assumiu a relação com Flavy Barla, modelo e estudante de medicina.[23]
Carreira
Kart
Ocon começou no kart aos nove anos de idade,[24] vencendo três campeonatos nacionais e terminando em segundo no WSK Euro Series entre 2006 e 2011. Nessa época, ele começou a enfrentar outros pilotos que viriam a ser seus colegas da F1, como Pierre Gasly, Charles Leclerc, Alexander Albon, Max Verstappen e George Russell, além de Anthoine Hubert.[25]
Fórmula Renault
Ele foi para os monopostos em 2012, competindo na Eurocopa de Fórmula Renault 2.0. A caminho do 14º lugar na classificação final, Ocon subiu ao pódio em seu circuito em casa – Paul Ricard. No ano seguinte, ele venceu na mesma pista e ficou em terceiro no campeonato, somando 159 pontos e sendo superado pelo britânico Oliver Rowland, que fez 20 pontos a mais e foi o vice-campeão, e por seu compatriota e velho rival do kart Pierre Gasly, o campeão da temporada, que fez 36 pontos a mais do que Ocon.[26]
Fórmula 3 Europeia
Em 2014, Ocon competiu na Fórmula 3 Europeia pela equipe Prema Powerteam, sendo companheiro do italiano Antonio Fuoco, do neerlandês Dennis van de Laar e do canadense Nicholas Latifi.
Ele disputou o título com o britânico da Carlin Tom Blomqvist e com o neerlandês Max Verstappen, que corria na Van Amersfoort Racing. Ocon e Verstappen rivalizaram no número de vitórias, com o francês vencendo nove vezes e o neerlandês tendo um triunfo a mais do que ele, mas Ocon esteve na liderança desde a primeira rodada, e só precisou administrar a vantagem e se manter à frente de Verstappen e de Blomqvist para coroar o título com um terceiro lugar em Ímola, com uma etapa de antecipação.[27] Ao final da temporada, Ocon somou 478 pontos, 58 a mais do que Blomqvist, que ficou com o vice, e 67 a mais do que Verstappen, que teve vários abandonos e foi o terceiro colocado.[28]
GP3 Series
Em 2015, Ocon competiu na GP3 Series pela equipe ART Grand Prix, correndo ao lado do alemão Marvin Kirchhöfer e do mexicano Alfonso Celis Jr. em algumas rodadas. O francês teve como rivais na disputa do título o seu próprio companheiro Kirchhöfer e Luca Ghiotto, italiano da Trident. Em número de vitórias, os dois estavam em vantagem, por terem triunfado cinco vezes enquanto Ocon conquistou apenas uma vitória, na corrida de abertura da temporada em Barcelona.
No entanto, o francês teve 14 pódios, o maior número da temporada, que incluiu uma sequência de nove segundos lugares consecutivos entre a corrida 2 em Silverstone e a corrida 2 em Sochi, que só foi interrompida com outro pódio: o terceiro lugar na corrida 1 do Barém. Ocon marcou pontos em todas as 18 corridas, nunca ficando abaixo da sétima colocação, exceto em uma: a corrida 2 do Red Bull Ring, na qual foi desclassificado.[29] Assim, ele foi campeão da temporada após a última corrida em Abu Dhabi, na qual foi o terceiro colocado, acumulando 253 pontos e superando o vice Luca Ghiotto por oito pontos.[30][31]
DTM
Como resultado, Ocon disputou a DTM pela Mercedes. Apesar de não estar tendo muita sorte na categoria, ele foi recompensado com um dia no carro de Fórmula 1 no teste pós-corrida em Barcelona, junto com seu cargo de piloto reserva da Renault.
Fórmula 1
Esteban foi piloto de testes da Lotus em 2014 e substituiu Romain Grosjean no primeiro treino livre para o Grande Prêmio de Abu Dhabi, encerramento da temporada. Ele fez um tempo bastante respeitável, apenas 0.3s mais lento do que Pastor Maldonado, que havia pilotado o carro o ano inteiro. Em seguida, veio a participação no teste pós corrida.
Ocon se tornou membro da Mercedes Junior Team em 2015, mesmo ano em que foi o piloto de testes da Force India, ele conduziu o VJM08 no teste pós corrida em Barcelona durante esse período.[32]
Em 2016, Ocon foi piloto de teste da Renault por empréstimo da Mercedes.
Manor (2016)
A Manor anunciou no dia 10 de agosto de 2016 que encerrou o contrato do piloto indonésio Rio Haryanto por falta de pagamento e contratou Ocon para formar dupla com Pascal Wehrlein.[33] Ocon teve como melhor posição na sua estreia na F1 um 12º lugar no chuvoso GP do Brasil, e ele foi o vigésimo terceiro colocado, não marcando nenhum ponto.[34]
Force India (2017-2018)
Em 10 de novembro de 2016, a Force India anunciou que Ocon seria o novo companheiro de Sergio Pérez na próxima temporada. O acerto de Ocon com a Force India teve uma influência direta da Mercedes. A escuderia alemã investe na carreira do piloto e o indicou à equipe anglo-indiana em troca de um desconto no fornecimento dos motores.[35]
Em 26 de março de 2017, Ocon conquistou seus primeiros pontos na Fórmula 1 ao terminar em décimo lugar no Grande Prêmio da Austrália de 2017. Ele só não pontuou em duas etapas, teve como melhores resultados dois quintos lugares na Espanha e no México, e terminou a sua primeira temporada completa na F1 em oitavo lugar, com 87 pontos, treze a menos do que Pérez acumulou.[36] Mas essa temporada também foi marcada pela tensão entre ele e seu companheiro de equipe. A dupla se envolveu em diversos incidentes durante o ano, com o francês chegando a dizer que o mexicano teria tentado "matá-lo" após tocar seu carro no GP da Bélgica.[37]
Em 2018, Ocon teve mais dificuldades de se manter nos pontos, por conta dos problemas internos da Force India, que passou a ter novos donos e a ser chamada de Racing Point no meio da temporada. Além disso, a relação entre ele e Pérez seguiu ruim, com os dois se envolvendo em várias colisões. Durante o Grande Prêmio do Brasil, Ocon foi protagonista do acidente com Max Verstappen, na famosa curva S do Senna, quando o holandês estava liderando a prova e Ocon era retardatário e vinha mais rápido que Verstappen e fez o mergulho no S e se chocou e tirando a liderança de Max, que terminou em segundo lugar. Com a batida, Ocon foi punido com um Stop and Go de 10 segundo. Na pesagem dos pilotos, Max empurrou Ocon e ambos foram a uma reunião com a FIA e Verstappen foi punido com dois dias de serviço voluntário.[28]
Ocon foi dispensado antes do final da temporada, que ele finalizou no 12º lugar, com 49 pontos. No duelo com seu companheiro, o francês ficou quatro posições abaixo de Pérez, que fez 13 pontos a mais.[38] Foi o último ano de Ocon na equipe, porque Lawrence Stroll, o novo dono da Racing Point, colocou seu filho Lance Stroll na vaga que era do francês, e escolheu manter Pérez.[39]
Mercedes (2019)
Sem vaga de titular na F1 para 2019. Ocon assumiu o posto de reserva da Mercedes, enquanto negociava seu retorno à categoria.[40] Ele não participou de treinos livres, nem correu em outras categorias, optando por focar na F1. O francês relatou que chegou a negociar para substituir Valtteri Bottas em 2020, mas mesmo deixando o cargo ao final de 2019, ele seguiu vinculado à equipe.[41]
Renault (2020)
No dia 29 de agosto de 2019, foi anunciado que Ocon correria pela Renault a partir da temporada de 2020, em um contrato de dois anos. Sua estreia na Renault marcou seu retorno à Fórmula 1 como piloto em tempo integral. Ele substituiu Nico Hülkenberg e fez parceria com Daniel Ricciardo.[42] Ele teve problemas de confiabilidade com a Renault, mesmo assim, conseguiu pontuar em dez das dezessete etapas. E no dia 6 de dezembro de 2020, Ocon conquista seu primeiro pódio na Fórmula 1 no Grande Prêmio de Sakhir, quando chegou na segunda colocação.[43] Ele finalizou o ano em 12º lugar, com 62 pontos, ficando bem atrás de Ricciardo, o quinto colocado, que fez quase o dobro de sua pontuação em 2020.[44]
Alpine (2021-2024)
A equipe Renault alterou seu nome para Alpine em 2021, mas o contrato de dois anos de Ocon continuou válido,[45] e o francês ganhou a companhia do espanhol Fernando Alonso, que foi bicampeão pela Renault quinze anos antes. Em 16 de junho de 2021, foi anunciado que Ocon e Alpine haviam concordado com uma prorrogação do contrato e que ele continuaria competindo pela equipe até o final de 2024.[46]
Em 1 de agosto de 2021, Ocon conquistou sua primeira vitória na categoria ao vencer o Grande Prêmio da Hungria, sendo esta também a primeira vitória da equipe Alpine.[10] Esse resultado o ajudou a encerrar a temporada na décima primeira posição, com 74 pontos, sete a menos dos que Alonso, o décimo colocado, acumulara no ano.[47]
2022 foi uma boa temporada de Ocon na Alpine, com o francês se firmando no meio do pelotão. O melhor resultado de Esteban foi um quarto lugar no Japão, e ele terminou o ano em oitavo, com 92 pontos, ficando uma posição acima de Alonso e fazendo onze pontos a mais que ele.[48] Sobre seu desempenho, o francês se declarou satisfeito, afirmando ter feito "98% do trabalho" e se declarou sobrecarregado. Tais comentários se devem ao deterioramento da relação entre Ocon e Alonso, que deixou de ser amistosa após uma colisão na etapa brasileira, mas Esteban afirmou que o respeito pelo bicampeão mundial continuava.[49]
Em 2023, Ocon viu Alonso se despedir da equipe, migrando para a Aston Martin, e recebeu a chegada de seu compatriota e rival Pierre Gasly. Os dois franceses, que não tinham boa relação desde a base, deram declarações à imprensa de que trabalhariam juntos pelo bem estar da equipe. No primeiro ano da parceria, Ocon teve como ponto alto o terceiro lugar em Mônaco, mas teve mais dificuldades de lidar com a instabilidade da Alpine, abandonando seis vezes durante o ano. Ele também foi batido por Gasly em classificações, com o ex-Red Bull largando à frente 14 vezes, contra 9 do ex-pupilo da Mercedes.[50] Na tabela do campeonato de pilotos, Ocon foi o décimo segundo e fez 58 pontos, quatro a menos do que Gasly, que ficou uma posição acima dele.[51]
Em 2024, as relações do piloto com a equipe francesa se deterioraram, com o mesmo se aplicando a Pierre Gasly, e Ocon já se oferecia abertamente para equipes como a Mercedes.[52] Mas o estopim se deu na largada do Grande Prêmio de Mônaco, quando Ocon tentou ultrapassar Gasly na curva Portier, mas provocou uma batida que fez seu carro ser catapultado, causando danos em seu assoalho, um abandono precoce e uma punição de cinco posições para a corrida seguinte, no Canadá.[53] A atitude de Ocon rendeu duras críticas de seu chefe de equipe, Bruno Famin, que afirmou que o francês tinha excedido completamente os limites e avisou que iria "tomar uma decisão difícil". Chegou-se a especular a substituição de Ocon pelo piloto reserva da Alpine, Jack Doohan, no Grande Prêmio do Canadá, mas isso foi negado. Em vez disso, a Alpine optou por anunciar que Ocon seria dispensado da equipe no final da temporada de 2024.[54][55]
Mesmo assim, a equipe, juntamente com Ocon e Gasly tiveram um excelente resultado no GP de São Paulo, onde a dupla francesa conseguiu um lugar no pódio, com Ocon sendo o segundo colocado e Gasly o terceiro. Ocon ainda conseguiu liderar a prova por algumas voltas, até ser superado pelo vencedor Max Verstappen. Ao compartilhar o pódio, Ocon e Gasly se mostraram felizes e emocionados, com ambos relembrando a antiga amizade que eles tinham na infância e suas trajetórias difíceis naquele ano.[56]
Mas pouco depois do Grande Prêmio do Catar, que Ocon abandonou na primeira volta após colidir com Nico Hülkenberg da Haas e Franco Colapinto da Williams, a Alpine anunciou o final do vínculo que havia com o piloto, e a equipe francesa antecipou a estreia de Doohan na etapa de Abu Dhabi.[57]
Haas (2025-)
Antes do Grande Prêmio da Bélgica de 2024, foi anunciado que Ocon se juntaria à Haas em um contrato plurianual para a temporada de 2025 e além. Ele fará parceria com o piloto novato britânico Oliver Bearman.[7][58] Ocon está programado para iniciar seus trabalhos com a equipe norte-americana durante os testes de pós-temporada em Yas Marina.[59]
Resultados na carreira
Resultados na Fórmula 1
Legenda: (Corridas em negrito indicam pole position); (Corridas em itálico indicam volta mais rápida)
- Notas
* Temporada ainda em andamento.
† – O piloto não terminou a prova, mas foi classificado por ter completado 90% da corrida.
Referências
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Ligações externas
- «Sítio oficial» (em inglês)
- Esteban Ocon no X
- Esteban Ocon no Instagram
- «Esteban Ocon» (em inglês). em Driverdatabase