LIMSwiki

Chromium

A versão 64 do Chromium rodando no Windows 10.
Autor(es) original(is) Google
Desenvolvedor(es) Google, The Chromium Project, entre outros Contribuintes (Comunidade)
Lançamento inicial setembro de 2008; há 16 anos
Versão em teste Lançamento Git contínuo[1] (26 de dezembro de 2024; há 0 dia)
Estado de desenvolvimento Ativo
Escrito em C, C++, Java, JavaScript e Python[2][3]
Sistema operacional Windows 7 ou versão posterior,[4] OS X 10.9 ou versão posterior, Linux, BSD, Android 4.0 ou posterior
Motores Blink, V8
Plataforma IA-32, x64, ARM
Tamanho
  • Windows: 36,6 MB
  • macOS: 65,6 MB
  • Linux IA-32: 28,0 MB
  • Linux x86-64: 30,8 MB
  • Android: 33,2 MB
Gênero Navegador web
Licença Licença BSD, Licença MIT, LGPL, MS-PL e código tri-licenciado sob MPL/GPL/LGPL, além de arquivos sem licença.[5]
Website chromium.org, github.com/chromium/chromium

Chromium é um projeto de navegador web de código aberto desenvolvido pela Google, no qual o Google Chrome baseia o seu código-fonte.[6] Os navegadores compartilham a maior parte do código-fonte e recursos, mas há algumas diferenças menores em recursos e ambos possuem licenças distintas.

O "The Chromium Project" leva esse nome do elemento crômio (em inglês: chromium), o metal no qual a cromagem (em inglês: chrome plating) é feita.[7] A intenção do Google, como expressada na documentação do desenvolvedor, foi que Chromium iria ser o nome de projeto de código-aberto e o nome do produto final seria Chrome;[8] entretanto, outros desenvolvedores pegaram o código Chromium e lançaram versões sob o nome Chromium.

Um dos maiores objetivos do projeto é para o Chromium ser um gerenciador de janelas baseado em abas, ou um shell para a web, em vez de ser uma aplicação de navegador tradicional. O aplicativo foi desenhado para ter uma interface de usuário minimalista. Os desenvolvedores estabelecem que ele "deve sentir-se levíssimo (cognitivamente e fisicamente) e rápido."[9]

História

O Google Chrome estreou em setembro de 2008 junto com a liberação do código-fonte do Chromium, permitindo que aplicações fossem construídas a partir dele.[10][11][12]

A versão 3 foi o primeiro alfa disponível para Linux, então o Chromium logo incorporou temas nativos neste sistema, usando o kit de ferramentas GTK+, permitindo o encaixe no ambiente de desktop GNOME.[13][14][15][16] A versão 3 também introduziu otimizações de mecanismo em JavaScript e temas selecionáveis pelo usuário.[17]

A versão 6 introduziu recursos para o minimalismo da interface do usuário, um dos objetivos do Google era fazer com que o navegador "parecesse leve e rápido".[18] As mudanças foram um menu de ferramentas unificado, nenhum botão home por padrão (configurável pelo usuário); botão combinado de recarregar/parar; a barra de favoritos desativada por padrão; introduziu um leitor de PDF integrado; suporte WebM e VP8 para uso com vídeo HTML e; uma barra de URL inteligente.[19][20]

A versão 8 se concentrou na integração aprimorada com o sistema ChromeOS e em recursos de nuvem; aplicativos da web em segundo plano; controle remoto do host (usuários controlem centralmente recursos e configurações em outros computadores) e; impressão em nuvem.[21]

A versão 9 introduziu uma série de recursos, incluindo um recurso de barra de URL para expor ataques de phishing e sandbox para o plug-in Adobe Flash; adição da biblioteca WebGL e; acesso para a nova Chrome Web Store.[22][23][24]

Em fevreiero de 2011, a Google anunciou outras direções para o projeto: desenvolvimento se concentrou na redução do tamanho do executável; integração de aplicativos e plug-ins da web; computação em nuvem; suporte à interface de toque;[25][26] adição do botão multiperfil na interface do usuário; permitindo que os usuários efetuem login em várias cntas na mesma instância do navegador; detecção de malware e; suporte para transformações CSS aceleradas por hardware.[27][28] Em maio, os resultados de reduzir o tamanho dos arquivos já foram notados, com a redução do tamanho do WebKit, do redimensionador de imagens e, do sistema de construção do sistema Android.[29] Trabalhos subsequentes introduziram uma versão móvel mais compacta que reduziu o espaço vertical da IU.[30][31]

Outras mudanças em 2011 foram a aceleração com a GPU em todas as páginas; suporte para a nova API de áudio da Web e o Google Native Client (NaCl), que permite que o código nativo fornecido por terceiros como binários neutros de plataforma seja executado com segurança no navegador.[32][33] A biblioteca gráfica Skia do Google foi disponibilizada para todas as versões do Chromium.[34][35]

O serviço de sincronização de conta que foi adicionado ao Google Chrome em 2012 também pode ser usado no Chromium.[36][37] No mesmo ano, foi adicionada uma nova API para comunicação de vídeo e áudio de qualidade, permitindo que aplicativos da web acessem a webcam e o microfone do usuário, e;[38][39] decodificação de vídeo acelerada por GPU para Windows e suporte para o protocolo QUIC.[40][41]

Em 2013, o mecanismo de renderização WebKit modificado do Chromium foi oficialmente bifurcado originando o Blink.[42][43] Outras mudanças em 2013 foram a capacidade de redefinir perfis de usuários; novas API de extensão do navegador;[44] indicadores de abas para uso de áudio e webcam; bloqueio automático de arquivos detectados como malware.[45]

A versão 67 adicionou o sistema de segurança que faz o isolamento do site por processo.[46] No mesmo ano, foram adicionadas novas medidas para coibir a publicidade abusiva.[47]

Diferenças do Chrome

Chromium é o nome dado para o projeto de código aberto e para o código-fonte do navegador lançado e mantido pelo The Chromium Project.[48] É possível baixar o código-fonte e compilá-lo manualmente em diversas plataformas. A empresa google para criar o navegador Chrome a partir do Chromium adicionou no código-fonte os seguintes recursos:[49]

  • Um sistema de atualizações automáticas chamada de GoogleUpdate (alguns, como as compilações comunitárias do Chromium do Debian ou do Ubuntu, invocam o sistema de gerenciador de pacotes do SO como uma alternativa)
  • Versão PPAPI integrada do Adobe Flash Player.[50] Ele pode ser baixado e instalado separadamente em distribuições suportadas pela comunidade do Chromium.
  • Codecs de mídia para suportar os formatos H.264, AAC e MP3. Elas podem ser baixadas e instaladas em distribuições suportadas pela comunidade do Chromium.[51]
  • Uma restrição que desabilita extensões não hospedadas na Chrome Web Store (para usuários do Windows em todos os canais do Chrome)[52]
  • Os nomes Google e Google Chrome (ambos são marcas registradas)[53][54][55]
  • Um opção embutida para usuários enviar para o Google suas estatíticas de uso e relatórios de erros.
  • Rastreamento RLZ quando o Chrome é baixado como parte de promoções de marketing e distribuidores parceiros. Isso transmite informações de forma codificada para o Google, incluindo tanto como—e de onde – o Chrome foi baixado. Em junho de 2010, o Google confirmou que o token de rastreamento RLZ não está presente nas versões do Chrome baixadas diretamente do site do Google, e em nenhuma versão do Chromium. O código-fonte do RLZ também foi aberto ao mesmo tempo (anteriormente ele era proprietário – e embora a fonte esteja agora aberta, o recurso não foi migrado para o Chromium) para que os desenvolvedores possam confirmar o que ele é e como ele funciona.[56]
  • Antes da versão 47: visualizador de PDF e pré-visualização da impressão embutidos (incorporados ao Chromium 47 e posterior, depois que o Google abriu o código-fonte do visualizador de PDF).

Por padrão, o Chromium apenas suporta os codecs Vorbis, Theora e WebM para as tags de áudio e vídeo do HTML5. O Google Chrome suporta eles como também os codecs onerados por patente AAC e MP3. Em 11 de janeiro de 2011, o gerente de produto do Chrome, Mike Jazayeri, anunciou que o Chrome não iria mais suportar o formato de vídeo H.264 para o seu reprodutor HTML5.[57] Em outubro de 2013, a Cisco anunciou que estava abrindo o código-fonte de seus codecs H.264 e que cobrirá todas as taxas exigidas.[58] Em novembro de 2015, o Chrome continuava suportando o H.264. As distribuições Linux que disponibilizam o Chromium podem adicionar suporte para outros codecs em suas versões customizadas do Chromium.[59]

Importante mudança em 2021

A Google, em 15 de março de 2021, decidiu fechar algumas API do Chromium e torná-las proprietárias e fechadas.[60] Essa decisão afetou a maioria dos navegadores, pois grande parte deles é baseado no Chromium e no Blink — menos o Mozilla Firefox e alguns outros navegadores como o Safari, que é baseado no WebKit e o Epiphany (GNOME Web), que é baseado no WebKitGTK+. As API seguintes, que foram fechadas no dia 15 de março, ficaram disponívels apenas no Google Chrome:

  • Sincronização com a conta Google
  • Geolocalização
  • Click to Call
  • Ortografia do Chrome
  • Contatos
  • Tradutor automático nativo

Algumas empresas e distribuições Linux já se manifestaram acerca disso. O Fedora, distribuição mantida pela Red Hat, já disse que vai desligar preventivamente o Chromium de seus repositórios oficias e recomenda o uso do Mozilla Firefox como alternativa de código aberto. A equipe do Arch Linux também soltou uma nota dizendo que se a Google não reverter tal decisão, eles irão retirar o Chromium dos seus respectivos repositórios.[61]

Navegadores baseados

Além do Google Chrome, muitos outros navegadores desenvolvidos ativamente são baseados no código do Chromium (em inglês browsers-based on Chromium). A maioria deles é proprietária, como o Chrome, mas alguns permanecem FOSS:[62][63][64][65]

Proprietários

Não inglês

Código aberto

Em frameworks

Essas estruturas de aplicativos notáveis incorporam um navegador Chromium como o núcleo funcional de aplicativos personalizados:

  • WebView Android, e;[67]
  • Microsoft Edge WebView2.[68]

Desde a década de 2010, muitos aplicativos foram criados dessa maneira. (Dois exemplos são Spotify e Slack .) [69][70]

Ver também

Referências

  1. «Refs - chromium/src.git» (em inglês). Git at Google. 26 de dezembro de 2024 
  2. «Chromium (Google Chrome)». Ohloh.net (em inglês). Consultado em 8 de fevereiro de 2012 
  3. «Chromium coding style» (em inglês). Google Open Source. Consultado em 29 de março de 2017 
  4. Marc Pawliger (15 de novembro de 2015). «Updates to Chrome platform support» (em inglês). Google Chrome Blog. Consultado em 7 de abril de 2017 
  5. «Pass the Ubuntu license check script». 19 de novembro de 2009 
  6. «Chromium Developer Documentation» (em inglês). Chromium Project. 13 de setembro de 2008. Consultado em 30 de julho de 2012. Cópia arquivada em 13 de setembro de 2008 
  7. «Welcome to Chromium» (em inglês). Google. Setembro de 2008 
  8. «Coding Style (Chromium Developer Documentation)». Chromium Developer Documentation (em inglês). dev.chromium.org. Consultado em 5 de julho de 2009 
  9. «User Experience (Chromium Developer Documentation)». Chromium Developer Documentation (em inglês). dev.chromium.org. Consultado em 5 de julho de 2009 
  10. Google (2 de setembro de 2008). «Welcome to Chromium». Consultado em 28 de abril de 2021 
  11. Paul, Ryan (setembro de 2008). «Google unveils Chrome source code and Linux port». Consultado em 19 de junho de 2010 
  12. Paul, Ryan (dezembro de 2008). «Google releases Chrome 1.0». Consultado em 19 de junho de 2010 
  13. Paul, Ryan (maio de 2009). «Hands on: Google Chromium browser alpha for Linux». Consultado em 20 de junho de 2010 
  14. Paul, Ryan (junho de 2009). «Google releases Chrome preview for Mac OS X and Linux». Consultado em 20 de junho de 2010 
  15. Paul, Ryan (julho de 2009). «Google Chromium gains native theming support on Linux». Consultado em 20 de junho de 2010 
  16. Smith, Mike and Karen Grunberg (junho de 2009). «Danger: Mac and Linux builds available». Consultado em 22 de junho de 2010 
  17. Paul, Ryan (setembro de 2009). «Chrome 3 out, JavaScript performance increased 150% since v1». Consultado em 20 de junho de 2010 
  18. «User Experience». Chromium Developer Documentation. dev.chromium.org. 2009. Consultado em 5 de julho de 2009 
  19. Sneddon, Joey-Elijah (julho de 2010). «Chromium's Unified Menu Comes to Daily Builds». Consultado em 15 de julho de 2010. Arquivado do original em 15 de agosto de 2010 
  20. Gruener, Wolfgang (julho de 2010). «Overview: Chrome 6, The Naked Browser». Consultado em 14 de julho de 2010. Cópia arquivada em 6 de abril de 2012 
  21. Gruener, Wolfgang (outubro de 2010). «A Preview of Chrome 8: Clouds Ahead». Conceivably Tech. Consultado em 14 de outubro de 2010. Cópia arquivada em 24 de julho de 2012 
  22. Bakke, Kurt (novembro de 2010). «Google's Next Big Browser Play: Prerendering and False Start?». Conceivably Tech. Consultado em 23 de outubro de 2010. Cópia arquivada em 24 de julho de 2012 
  23. Schuh, Justin and Carlos Pizano (dezembro de 2010). «Rolling out a sandbox for Adobe Flash Player». Chromium Blog. Consultado em 1 de dezembro de 2010 
  24. Gruener, Wolfgang (fevereiro de 2011). «Chrome 9 and 11: Instant Search, More Speed». Conceivably Tech. Consultado em 6 de fevereiro de 2011. Cópia arquivada em 18 de outubro de 2012 
  25. Gruener, Wolfgang (março de 2011). «Google Chrome in 2011: The Biggest Loser?». Consultado em 27 de março de 2011. Cópia arquivada em 18 de agosto de 2012 
  26. Shankland, Stephen (março de 2011). «Google working to reverse Chrome bloat». Consultado em 27 de março de 2011 
  27. Gruener, Wolfgang (abril de 2011). «Google Preps Huge UI Update For Chrome». Conceivably Tech. Consultado em 20 de abril de 2011. Cópia arquivada em 6 de abril de 2012 
  28. Paul, Ryan (junho de 2011). «Chrome 12 arrives with security, rendering improvements». Ars Technica. Consultado em 12 de junho de 2011 
  29. Bailey, Dan (maio de 2011). «Google Trims Fat From Chrome». Conceivably Tech. Consultado em 5 de maio de 2011. Cópia arquivada em 6 de abril de 2012 
  30. Paul, Ryan (maio de 2011). «Chrome 13 introduces experimental hidden nav bar option». Ars Technica. Consultado em 19 de maio de 2011 
  31. Gruener, Wolfgang (maio de 2011). «Google Is Serious: You Can Kill Chrome's URL Bar». Conceivably Tech. Consultado em 19 de maio de 2011. Cópia arquivada em 19 de abril de 2012 
  32. Bailey, Dan (junho de 2011). «No More Updates For Firefox 4, Chromium 14 Released». Conceivably Tech. Consultado em 3 de junho de 2011. Cópia arquivada em 6 de abril de 2012 
  33. Paul, Ryan (setembro de 2011). «Chrome 14 arrives with improved Lion support and NaCl». Ars Technica. Consultado em 20 de setembro de 2011 
  34. Bailey, Dan (setembro de 2011). «3D Web Browsing Sneaks into Google Chrome». Conceivably Tech. Consultado em 19 de setembro de 2011. Cópia arquivada em 18 de agosto de 2012 
  35. Bailey, Dan (setembro de 2011). «Google To Switch Chromium For Mac Graphics to Skia». Conceivably Tech. Consultado em 19 de setembro de 2011. Cópia arquivada em 16 de junho de 2012 
  36. Mathias, Raz (15 de maio de 2012). «Keeping tabs on your tabs». Consultado em 15 de maio de 2012 
  37. Paul, Ryan (16 de maio de 2012). «Hands-on with the new tab synchronization feature in Chrome 19». Ars Technica. Consultado em 19 de maio de 2012 
  38. Grunberg, Karen (31 de julho de 2012). «Stable Channel Release». Consultado em 31 de julho de 2012 
  39. Paul, Ryan (31 de julho de 2012). «Chrome 21 launches with webcam API and retina Mac support». Ars Technica. Consultado em 15 de agosto de 2012 
  40. Grunberg, Karen (6 de novembro de 2012). «Stable Channel Release and Beta Channel». Chrome Releases. Google. Consultado em 6 de novembro de 2012 
  41. «Issue 11125002: Add QuicFramer and friends.». Chromium Code Reviews. 12 de outubro de 2012. Consultado em 25 de dezembro de 2020 
  42. Cho, Eddie (20 de agosto de 2013). «Chrome 29 adds a reset button». Download.com. CNET. Consultado em 8 de abril de 2014. Arquivado do original em 8 de abril de 2014 
  43. Grunberg, Karen; Xie, Daniel (14 de janeiro de 2014). «Stable Channel Update». Chrome Releases. Consultado em 14 de janeiro de 2014. Arquivado do original em 16 de janeiro de 2014 
  44. Kosaka, Mariko. «Inside look at modern web browser (part 1)». developer.chrome.com. Consultado em 1 de dezembro de 2023 
  45. Bradbury, Danny (6 de dezembro de 2018). «Chrome 71 stomps on abusive advertising». Naked Security. Consultado em 7 de dezembro de 2018. Arquivado do original em 9 de dezembro de 2018 
  46. «Google Chrome, Chromium and Google». blog.chromium.org/ (em inglês). The Chromium Blog. Consultado em 17 de fevereiro de 2010 
  47. «Chromium Browser Vs Google Chrome, Differences between Google Chrome and Linux distro Chromium, Chromium Wiki» (em inglês) 
  48. «Bringing improved support for Adobe Flash Player to Google Chrome» (em inglês) 
  49. «Get Chromium on Ubuntu To Play mp4, H.264, MP3 & view PDF files natively» (em inglês) 
  50. «Chrome Extension Developer FAQ for upcoming changes in May 2015 related to hosting extensions» (em inglês) 
  51. «Google Trademark» (em inglês). United States Patent and Trademark Office. 1 de novembro de 2005. Consultado em 31 de dezembro de 2013 
  52. «Google Trademark» (em inglês). United States Patent and Trademark Office. 17 de abril de 2012. Consultado em 31 de dezembro de 2013 
  53. «Google Chrome Trademark» (em inglês). United States Patent and Trademark Office. 12 de setembro de 2012. Consultado em 31 de dezembro de 2013 
  54. Roger Tawa; Glenn Wilson (2 de junho de 2010). «In The Open, For RLZ». Chromium Blog. Consultado em 7 de abril de 2017 
  55. «HTML Video Codec Support in Chrome» (em inglês) 
  56. Trollope, Rowan (22 de dezembro de 2013). «Open-Sourced H.264 Removes Barriers to WebRTC» (em inglês). Consultado em 22 de dezembro de 2013 
  57. «Differences between Google Chrome and Linux distro Chromium». code.google.com/ (em inglês). Google Code. Consultado em 1 de setembro de 2010 
  58. Sneddon, Joey (24 de janeiro de 2021). «Use Chromium? These Features Will Stop Working in March». OMG! Ubuntu (em inglês). Consultado em 4 de outubro de 2024 
  59. Foutras, Evangelos (19 de janeiro de 2021). «[arch-dev-public] Chromium losing Sync support on March 15». Consultado em 4 de outubro de 2024 
  60. «What are the best Chrome based browsers?». NordVPN. 7 de junho de 2019. Consultado em 4 de outubro de 2024 
  61. «Chromium-based browsers». Alternative to 
  62. «10 Best Chromium-Based Browsers 2024». BrowserScan. Consultado em 4 de outubro de 2024 
  63. «16 Best Chromium Browsers 2024 [Ranked & Reviewed]». Alvaro Trigo. 25 de novembro de 2022. Consultado em 4 de outubro de 2024 
  64. «Qt WebEngine Overview - Qt WebEngine 5.11». doc.qt.io. Consultado em 9 de março de 2024 
  65. Hildenbrand, Jerry. «What is the Android System WebView and why do so many apps depend on it?». androidcentral.com. Consultado em 9 de março de 2024 
  66. «Introduction to Microsoft Edge WebView2». learn.microsoft.com. Consultado em 9 de março de 2024 
  67. «Open Source - Spotify». Consultado em 1 de dezembro de 2023 
  68. Betts, Anaïs (25 de outubro de 2016). «Building Hybrid Applications with Electron». Slack Engineering. Slack. Consultado em 1 de dezembro de 2023 

Ligações externas

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Commons Categoria no Commons
Wikidata Base de dados no Wikidata