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Yak-9
Caça
Yakovlev Yak-9
Uma réplica moderna do Yak-9U (Yak-9UM).
Descrição
Tipo / Missão Caça
País de origem  União Soviética
Fabricante Yakovlev
Período de produção 1942-1948
Quantidade produzida 16.769
Desenvolvido de Yakovlev Yak-1
Primeiro voo em Verão de 1942 (82 anos)
Introduzido em outubro de 1942
Variantes 22
Tripulação 1
Especificações (Modelo: Yak-9D)
Dimensões
Comprimento 8,55 m (28,1 ft)
Envergadura 9,74 m (32,0 ft)
Altura m (9,84 ft)
Área das asas 17,2  (185 ft²)
Alongamento 5.5
Peso(s)
Peso vazio 2 350 kg (5 180 lb)
Peso carregado 3 117 kg (6 870 lb)
Propulsão
Motor(es) 1 × motor a pistão Klimov M-105 PF V-12 refrigerado a liquido
Potência (por motor) 1 715 hp (1 280 kW)
Performance
Velocidade máxima 697 km/h (376 kn)
Alcance (MTOW) 1 360 km (845 mi)
Teto máximo 9 100 m (29 900 ft)
Razão de subida 16.0 m/s
Armamentos
Metralhadoras / Canhões 1 x canhão de 20 mm (0,787 in) ShVAK
1 x metralhadora de 12,7 mm (0,500 in) UBS

Dependendo da versão pode ter 1 metralhadora de 12.7mm UBS junto com um canhão de 37mm (NS-37)no lugar do canhão de 20mm(versão:yak 9t)

Notas
Dados de: [carece de fontessource: https://pt.wikipedia.org/wiki/Yakovlev_Yak-9]

O Yakovlev Yak-9 foi um avião de caça monomotor usado pela União Soviética na Segunda Guerra Mundial. Era fundamentalmente um desenvolvimento mais leve em relação ao Yak-7, tendo entrado em serviço em 1942. A sua fuselagem mais leve deu-lhe uma flexibilidade que os modelos anteriores não dispunham.[1] Os seus pilotos consideravam a sua performance equivalente ou superior à do Messerschmitt Bf 109G e do Focke-Wulf Fw 190A-3/A-4.[2] O Yak-9 foi o caça soviético mais produzido de todos os tempos. Foi produzido entre 1942 e 1948, tendo sido produzidas no total 16 769 unidades (14 579 das quais durante a guerra).[3] Um Yak-9 foi o primeiro avião soviético a derrubar um Messerschmitt Me 262.[2] Após a Segunda Guerra Mundial, foi usado pela Força Aérea da Coreia do Norte durante a Guerra da Coreia.[4]

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Referências

  1. Gustin 2003, p. 120.
  2. a b Morgan 1999, p. 53.
  3. Drabkin 2007, p. 146.
  4. Angelucci and Matricardi 1978, p. 246.

Bibliografia