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Reinhard Genzel | |
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Nascimento | 24 de março de 1952 (72 anos) Bad Homburg vor der Höhe |
Nacionalidade | alemão |
Cidadania | Alemanha |
Progenitores |
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Alma mater | Universidade de Bonn |
Ocupação | astrônomo, professor universitário, astrofísico, cientista |
Distinções | Prêmio Newton Lacy Pierce de Astronomia (1986), Prêmio Gottfried Wilhelm Leibniz (1990), Prêmio Jules Janssen (2000), Medalha Stern-Gerlach (2003), Prêmio Balzan (2003), Petrie Prize Lecture (2005), Medalha Albert Einstein (2007), Prêmio Shaw de Astronomia (2008), Medalha Karl Schwarzschild (2011), Prêmio Crafoord (2012), Prêmio Tycho Brahe (2012), Prêmio Harvey (2014), Medalha Herschel (2014), Nobel de Física (2020) |
Empregador(a) | Universidade Luís Maximiliano de Munique, Universidade da Califórnia em Berkeley, Universidade Harvard, Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics, Instituto Max Planck de Física Extraterrestre |
Instituições | Universidade da Califórnia em Berkeley |
Campo(s) | astrofísica |
Reinhard Genzel FRS[1] (Bad Homburg vor der Höhe, 24 de março de 1952) é um astrofísico alemão. É diretor do Instituto Max Planck de Física Extraterrestre.[2]
Em 2020, ele foi laureado com o Prêmio Nobel de Física, junto com Andrea Ghez, "pela descoberta de um objeto compacto supermassivo no centro de nossa galáxia". A outra metade foi concedida a Roger Penrose.[3]
Precedido por James Peebles, Michel Mayor e Didier Queloz |
Nobel de Física 2020 com Roger Penrose e Andrea Ghez |
Sucedido por – |