FAIR and interactive data graphics from a scientific knowledge graph
Conteúdo
Sustentabilidade é uma característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a sua permanência, em certo nível, por um determinado prazo.[1] Ultimamente, este conceito tornou-se um princípio segundo o qual o uso dos recursos naturais para a satisfação de necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras. Este novo princípio foi ampliado para a expressão "sustentabilidade no longo prazo", um "longo prazo" de termo indefinido.[carece de fontes]
A sustentabilidade também pode ser definida como a capacidade de o ser humano interagir com o mundo, preservando o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras. O conceito de sustentabilidade é complexo, pois atende a um conjunto de variáveis interdependentes, mas podemos dizer que deve ter a capacidade de integrar as questões sociais, energéticas, econômicas e ambientais.
- Questão social: é preciso respeitar o ser humano, para que este possa respeitar a natureza. E do ponto de vista humano, ele próprio é a parte mais importante do meio ambiente.
- Questão energética: sem energia a economia não se desenvolve (ver: Energia sustentável). E se a economia não se desenvolve, as condições de vida das populações se deterioram.
- Questão ambiental: com o meio ambiente degradado, o ser humano abrevia o seu tempo de vida; a economia não se desenvolve; o futuro fica insustentável.
O princípio da sustentabilidade aplica-se a desde um único empreendimento, passando por uma pequena comunidade (a exemplo das ecovilas), até o planeta inteiro. Para que um empreendimento humano seja considerado sustentável, é preciso que ele seja:
- Ecologicamente correto
- Economicamente viável
- Socialmente justo
- Culturalmente diverso
História
O termo "sustentável" provém do latim sustentare (sustentar; defender; favorecer, apoiar; conservar, cuidar). Segundo o Relatório de Brundtland (1987), o uso sustentável dos recursos naturais deve "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a possibilidade das gerações futuras de suprir as suas". Também conhecido como “Nosso futuro comum”, o relatório apontava para uma definição antropocêntrica de sustentabilidade por meio da apresentação do termo “desenvolvimento sustentável” para a comunidade mundial. Neste relatório também apresenta-se pela primeira vez a dimensão social da sustentabilidade equiparada à dimensão ambiental. Uma das missões do desenvolvimento sustentável seria servir às demandas das pessoas carentes, isto é, dos pobres.
O conceito de sustentabilidade começou a ser delineado na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (United Nations Conference on the Human Environment - UNCHE), realizada na Suécia, na cidade de Estocolmo, de 5 a 16 de junho de 1972, a primeira conferência da Organização das Nações Unidas sobre o meio ambiente e a primeira grande reunião internacional para discutir as atividades humanas em relação ao meio ambiente. A Conferência de Estocolmo lançou as bases das ações ambientais em nível internacional,[2] chamando a atenção internacional especialmente para questões relacionadas com a degradação ambiental e a poluição que não se limitam às fronteiras políticas mas que afetam países, regiões e povos muito além do seu ponto de origem.
A Declaração de Estocolmo, que se traduziu em um Plano de Ação,[3] define princípios de preservação e melhoria do ambiente natural, destacando a necessidade de apoio financeiro e assistência técnica a comunidades e países mais pobres. Embora a expressão "desenvolvimento sustentável" ainda não fosse usada, a declaração, no seu item 5, já abordava a necessidade imperiosa de "defender e melhorar o ambiente humano para as atuais e futuras gerações" - um objetivo a ser alcançado juntamente com a paz e o desenvolvimento econômico e social.
A ECO-92 - oficialmente, Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, no Rio de Janeiro, consolidou o conceito de desenvolvimento sustentável. A mais importante conquista da Conferência foi colocar esses dois termos, meio ambiente e desenvolvimento econômico, juntos - concretizando a possibilidade apenas esboçada na Conferência de Estocolmo, em 1972, e consagrando o uso do conceito de desenvolvimento sustentável, defendido, em 1987, pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Comissão Brundtland).
O conceito de desenvolvimento sustentável - entendido como o desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das futuras gerações de atenderem às suas próprias necessidades - foi concebido de modo a conciliar as reivindicações dos defensores do desenvolvimento econômico com as preocupações de setores interessados na conservação dos ecossistemas e da biodiversidade.[4][5] Outra importante conquista da Conferência foi a Agenda 21, um amplo e abrangente programa de ação visando a sustentabilidade global no século XXI.[6]
Em 2002, a Cimeira (ou Cúpula) da Terra sobre Desenvolvimento Sustentável de Joanesburgo reafirmou os compromissos da Agenda 21, propondo a maior integração das três dimensões do desenvolvimento sustentável (econômica, social e ambiental) através de programas e políticas centrados nas questões sociais e, particularmente, nos sistemas de proteção social.[7]
O uso do termo "sustentabilidade" difundiu-se rapidamente, incorporando-se ao vocabulário politicamente correto das empresas, dos meios de comunicação de massa, das organizações da sociedade civil, a ponto de se tornar quase uma unanimidade global. Por outro lado, a abordagem do combate às causas da insustentabilidade parece não avançar no mesmo ritmo, ainda que possa estimular a produção de previsões mais ou menos catastróficas acerca do futuro e aquecer os debates sobre propostas de soluções eventualmente conflitantes. De todo modo, assim como acontecia antes de 1987, o desenvolvimento dos países continua a ter como principal indicador, o crescimento econômico, traduzido como crescimento da produção ou, se olhado pelo avesso, como crescimento (preponderantemente não sustentável) da exploração de recursos naturais.
As políticas públicas, bem como a ação efetiva dos governos, ainda se norteiam basicamente pela crença na possibilidade do crescimento econômico perpétuo, e essa crença predomina largamente sobre a tese oposta, a do decrescimento econômico, cujas bases foram lançadas no início dos anos 1970 por Nicholas Georgescu-Roegen.[8] Segundo Amartya Sen, Prêmio Nobel de Economia de 1998:
“ | Não houve mudança significativa no entendimento dos determinantes do progresso, da prosperidade ou do desenvolvimento. Continuam a ser vistos como resultado direto do desempenho econômico.[9] | ” |
Já numa compreensão mais atualizada desta questão aponta-se que, em seu nível mais elevado, a sustentabilidade adquire uma perspectiva biocêntrica, considerando todos os seres vivos e o planeta Terra como um todo[10].
No Brasil
Em meados da década de 1960 a questão ambiental apresentou-se como urgente, principalmente a partir da crise petrolífera de 1973 e da crise petrolífera de 1979[11]. A preocupação com finitude dos recursos naturais contribuiu para que a Assembleia Constituinte de 1988, adicionasse a preocupação com o Ambiente no texto Constitucional, no artigo 225 da Constituição Federal de 1988[12]:
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
Com relação a energias renováveis, o Brasil deu um passo fundamental, por exemplo, no uso de biocombustível – com o Proálcool, na década de 1970. Mais tarde, foram criados dois programas no Brasil: o Programa Nacional da Conservação de Energia Elétrica, em 1985 e o Programa Nacional da Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural - CONPET, em 1991[13].
No ano de 1992 ocorreu na cidade do Rio de Janeiro Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, também conhecida como Eco-92, Cúpula da Terra, Cimeira do Verão, Conferência do Rio de Janeiro e Rio 92. Entre os dias 13 e 22 de junho de 2012, também na cidade brasileira do Rio de Janeiro, realizou-se a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (CNUDS), conhecida também como Rio+20.
No século XXI, o Brasil possui uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo [14][15]
Dimensões da sustentabilidade
A perspectiva da sustentabilidade vem evoluindo desde ênfases limitadas a aspectos isolados do consumo e produção até perspectiva holísticas que consideram a totalidade do planeta. A partir do relatório Brundtland, no contexto dos estudos da sustentabilidade há um ponto de consenso que permite afirmar que suas principais dimensões (ambiental, econômica e social) são inerentemente interdependentes e, por isso, acontecem concomitantemente.
Pode-se dizer que a tríade das dimensões mais conhecidas da sustentabilidade configura principalmente um arranjo conceitual, que deve ser uma referência teórica para pesquisadores e profissionais da área.
Dimensão ambiental
Diz respeito aos aspectos concretos das limitações dos recursos naturais da Terra. As atividades humanas sempre estiveram subordinadas aos fenômenos naturais e às capacidades do planeta. Visto isso, há que se respeitar a dimensão ambiental (ou ecológica) da sustentabilidade. Esta dimensão compreende a obediência aos ciclos temporais da Terra, preservando fontes energéticas e de insumos naturais, visando a mínima deterioração do meio ambiente[17].
Entretanto, no cenário atual, observando a questão da permanência do homem sobre o planeta, percebe-se que há um duplo desequilíbrio ecológico: por um lado, há o esgotamento de matérias-primas naturais e do outro, um galopante acúmulo dos resíduos resultantes da atividade industrial e do consumo destes produtos[18][19].
Estas e outras intervenções humanas (ex.: produção de gases não existentes na natureza, como os clorofluorcarbonetos que provocam o “buraco na camada de ozônio”) impactam de forma permanente o planeta Terra, chegando a sobrepor os processos naturais. Os impactos de proporções geológicas da industrialização - desde o século XVIII até hoje - justificam a compreensão de uma nova época geológica. A esta época atribui-se o nome antropoceno[20].
Assim, de forma paradoxal, as atividades necessárias ao pleno funcionamento do modelo desenvolvimentista atual perturbam a manutenção das riquezas naturais das quais o mesmo é dependente.
Dimensão econômica
Esta dimensão da sustentabilidade diz respeito ao modelo em que o crescimento econômico acontece de maneira ética e justa, mantendo-se a harmonia com as outras dimensões. Ou seja, garantindo a satisfação das necessidades humanas, as boas condições sociais dos agrupamentos de pessoas (equidade e coesão social) e a resiliência dos recursos naturais[21]. Esta dimensão seria atribuída o destino e o gerenciamento mais eficaz dos recursos empregados, do ponto de vista econômico[17].
As especificidades da dimensão econômica no contexto da sustentabilidade vem sendo estudadas e debatidas por uma parcela crescente de pensadores econômicos [17][22][23][24][25][26]. Nesse contexto de pensamento emergente, apresentam-se discordâncias importantes entre uma racionalidade ecológica (focada na diminuição da exploração e do consumo para proteger a natureza) e uma racionalidade econômica ortodoxa (focada na permanente busca por maior eficiência financeira e pela exploração dos recursos naturais existentes)[27].
É possível ilustrar a influência direta desta dimensão da sustentabilidade nas outras dimensões. A ver com a dimensão social, por exemplo: fenômenos de migração de pessoas por condições econômicas locais desfavoráveis podem acabar por quebrar laços familiares e culturais, diminuindo a coesão social em uma região.
Dimensão social
Trata das questões relacionadas à satisfação das necessidades básicas das pessoas, a valorização das culturas locais, a melhoria do bem-estar atual e futuro, o aumento da qualidade de vida pela redução da iniquidade social no geral[28]. Ou seja, a dimensão social da sustentabilidade[29] orienta-se para a construção de uma sociedade humana sustentável. Uma sociedade que é justa, inclusiva e democrática.
Visando um cenário socialmente sustentável, faz-se necessário trabalhar de maneira enfática para reduzir significativamente as iniquidades sociais[17] e também buscar aumentar a coesão social de comunidades voltadas à sustentabilidade. De fato, as questões sociais mudam mais dramaticamente entre locais, pessoas e culturas do que as questões relacionadas às dimensões ambiental e econômica da sustentabilidade. Assim, a dimensão social pode ser entendida como um alvo móvel, com fatores mais flutuantes do que as outras dimensões.
Como exemplos das questões abordadas nessa dimensão, pode-se afirmar que as pautas que tangenciam a dimensão social são múltiplas e interconectadas, indo desde a responsabilidade social corporativa aos direitos humanos, passando por acessibilidade, políticas públicas, educação (inclusive educação para a sustentabilidade), legislação e democracia, microfinanciamento (este que influencia diretamente a dimensão econômica), inclusão social de grupos marginalizados e senso de segurança por parte dos indivíduos. Assim, dar atenção à dimensão social da sustentabilidade significa articular uma série de medidas para viabilizar a saúde, a segurança e o bem-estar das gerações presentes e futuras[30][31][32].
As iniciativas de caráter coletivo inseridas nas cidades (ex.: hortas colaborativas) podem ser plataformas importantes para a aproximação e a tolerância entre os indivíduos envolvidos. Ou seja, a sustentabilidade também deve considerar as ideias de sustentabilidade e conservação em um programa de desenvolvimento participativo e comunitário.[33]
Conceitos correlatos
- "Sustentável": significa apto ou passível de sustentação. Já "sustentado" é aquilo que já tem garantida a sustentação. É defendido que "sustentado" já carrega em si um prazo de validade, no sentido de que não se imagina o que quer que seja, no domínio do universo físico, que apresente sustentação perpétua (ad aeternum), de modo que, rigorosamente, o termo "sustentado" deve ser acompanhado sempre do prazo ao qual se refere, sob risco de imprecisão ou falsidade, acidental ou intencional. Tal rigor é especialmente importante nos casos das políticas ambientais ou sociais, sujeitos a vieses de interesses divergentes.
- "Crescimento sustentado": refere-se a um ciclo de crescimento econômico constante e duradouro, porque assentado em bases consideradas estáveis e seguras. Dito de outra maneira, é uma situação em que a produção cresce, em termos reais, isto é, descontada a inflação, por um período relativamente longo.
- "Gestão sustentável": é a capacidade para dirigir o curso de uma empresa, comunidade ou país, através de processos que valorizam e recuperam todas as formas de capital, humano, natural e financeiro.
- "Sustentabilidade comunitária": é uma aplicação do conceito de sustentabilidade no nível comunitário. Diz respeito aos conhecimentos, técnicas e recursos que uma comunidade utiliza para manter sua existência tanto no presente quanto no futuro. Este é um conceito chave para as ecovilas ou comunidades intencionais. Diversas estratégias podem ser usadas pelas comunidades para manter ou ampliar seu grau de sustentabilidade, o qual pode ser avaliado através da ASC (Avaliação de Sustentabilidade Comunitária).[34]
- "Sustentabilidade como parte da estratégia das organizações": o conceito de sustentabilidade está intimamente relacionado com o da responsabilidade social das organizações. Além disso, a ideia de "sustentabilidade" adquire contornos de vantagem competitiva. Isto permitiu a expansão de alguns mercados, nomeadamente o da energia, com o surgimento das energias renováveis. Segundo Michael Porter, "normalmente as companhias têm uma estratégia económica e um estratégia de responsabilidade social, e o que elas devem ter é uma estratégia só". Uma consciência sustentável, por parte das organizações, pode significar uma vantagem competitiva, se for encarada integrar uma estratégia única da organização, tal como defende Porter, e não como algo que concorre, à parte, com "a" estratégia da organização, apenas como parte da política de imagem ou de comunicação. A ideia da sustentabilidade, como estratégia de aquisição de vantagem competitiva, por parte das empresas, é refletida, de uma forma expressamente declarada, na elaboração do que as empresas classificam como "Relatório de Sustentabilidade".
- Investimento socialmente responsável: investir de uma forma ética e sustentável é a base do chamado ISR (ou SRI, do inglês Socially responsible investing). Em 2005, o Secretário Geral das Nações Unidas, Kofi Annan, em articulação com a Iniciativa Financeira do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA-FI ou, em inglês, UNEP-FI)[35] e o Pacto Global das Nações Unidas (UN Global Compact), convidou um grupo de vinte grandes investidores institucionais de doze países para elaborar os Princípios do Investimento Responsável. O trabalho contou também com o apoio de um grupo de 70 especialistas do setor financeiro, de organizações multilaterais e governamentais, da sociedade civil e da academia. Os princípios da PNUMA-FI foram lançados na Bolsa de Nova York, em abril de 2006. Atualmente a PNUMA-FI trabalha com cerca de 200 instituições financeiras, signatárias desses princípios, e com um grande número de organizações parceiras, visando desenvolver e promover as conexões entre sustentabilidade e desempenho financeiro. Através de redes peer-to-peer, pesquisa e treinamento, a PNUMA-FI procura identificar e promover a adoção das melhores práticas ambientais e de sustentabilidade em todos os níveis, nas operações das instituições financeiras.[36]
Organização das Nações Unidas
A Organização das Nações Unidas, através do sétimo ponto das Metas de desenvolvimento do milénio, procura garantir ou melhorar a sustentabilidade ambiental[37] através de quatro objetivos principais:[38]
- Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas nacionais e reverter a perda de recursos ambientais.
- Reduzir de forma significativa a perda da biodiversidade.
- Reduzir para metade a proporção de população sem acesso a água potável e saneamento básico.
- Alcançar, até 2020, uma melhoria significativa em pelo menos cem milhões de pessoas a viver abaixo do limiar da pobreza.
Ver também
- Agricultura sustentável
- Arquitetura sustentável
- Autossustentabilidade
- Clube de Roma (1972)
- Convenção sobre Diversidade Biológica (1992)
- Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (1992)
- Créditos de carbono
- Decrescimento sustentável
- Desenvolvimento sustentável
- Design sustentável
- Dow Jones Sustainability Index World (1999)
- Ecologia urbana
- Economia ecológica
- Educação para a sustentabilidade
- Educação ambiental
- Escola da Amazônia
- Índice de Sustentabilidade Empresarial (2005)
- Protocolo de Quioto
- População sustentável
Referências
- ↑ «sustain». dictionary.reference.com (em inglês). Consultado em 13 de maio de 2012
- ↑ Declaration of the United Nations Conference on the Human Environment
- ↑ Stockholm 1972 - Report of the United Nations Conference on the Human Environment
- ↑ Report of the United Nations Conference on Environment and Development. Rio de Janeiro, 3-14 June 1992. Annex I - Rio Declaration on Environment and Development
- ↑ «United Nations Conference on Environment and Development (UNCED), Rio de Janeiro, Brazil.» The Encyclopedia of Earth
- ↑ UNCED - United Nations Conference on Environment and Development
- ↑ Report of the World Summit on Sustainable Development. Johannesburg, South Africa, 26 August- 4 September 2002
- ↑ «"Sustentabilidade equivocada - gerações futuras e o discurso de hoje"» (PDF)[ligação inativa] por José Eli da Veiga. Folha de S.Paulo, 5 de setembro de 2010.
- ↑ «Desenvolvimento como Liberdade» Companhia das Letras, 2000, apud José Eli da Veiga.
- ↑ Ceschin, Fabrizio; Gaziulusoy, İdil (21 de agosto de 2019). Design for Sustainability. [S.l.]: Routledge
- ↑ CARDOSO, Rafael (2008). Uma introdução à História do Design. São Paulo:. [S.l.]: Blucher
- ↑ alerjln1.alerj.rj.gov.br http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/constfed.nsf/16adba33b2e5149e032568f60071600f/62e3ee4d23ca92ca0325656200708dde?OpenDocument#:~:text=Texto%20do%20Cap%C3%ADtulo-,Art.,as%20presentes%20e%20futuras%20gera%C3%A7%C3%B5es. Consultado em 29 de dezembro de 2021 Em falta ou vazio
|título=
(ajuda) - ↑ «Dnn213». www.planalto.gov.br. Consultado em 29 de dezembro de 2021
- ↑ «Dados - Matriz Energética». FGV Energia. Consultado em 26 de setembro de 2022
- ↑ «Investimento em fontes renováveis é crucial para matriz energética brasileira». Jornal da USP. 3 de agosto de 2021. Consultado em 26 de setembro de 2022
- ↑ DICKIE, I. B. Gestão de Design Aplicada: Estratégias de comunicação no contexto do desenvolvimento sustentável. Dissertação de Mestrado do Departamento de Design e Expressão Gráfica da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, 2010
- ↑ a b c d SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2002
- ↑ THACKARA, John. Plano B: o design e as alternativas viáveis em um mundo complexo. São Paulo: Saraiva, 2008
- ↑ KAZAZIAN, Thierry. Haverá a idade das coisas leves: Design e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Editora Senac, 2005
- ↑ Crutzen, Paul J. «The "Anthropocene"». Berlin/Heidelberg: Springer-Verlag: 13–18. ISBN 3-540-26588-0
- ↑ «Design para a Sustentabilidade: Dimensão Econômica (PDF) · Editora Insight». Editora Insight. Consultado em 23 de julho de 2020
- ↑ Sen, Amartya Kumar. (1999). Sobre ética e economia. [S.l.]: Companhia das Letras. OCLC 58559088
- ↑ VEIGA, José Eli da. O Prelúdio do Desenvolvimento Sustentável. In: CAVC, Economia Brasileira: Perspectivas do Desenvolvimento, pp. 243-266. 2005
- ↑ MATHAI, M. V. Green economy and growth: Fiddling while Rome Burns? United Nations University, 2012. Disponível em: <http://unu.edu/articles/science- technology-society/green-economy-and-growth-fiddling-while-rome-burns>
- ↑ DALY, H. Crescimento se tornou antieconômico. Revista Época Negócios, jul. 2010. Disponível em: <http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI151601-16381-1,00- CRESCIMENTO+SE+TORNOU+ANTIECONOMICO+DIZ+HERMAN+DALY+PAI+DA+E CNOMIA+ECOLOGI.html>
- ↑ CECHIN, A. A natureza como limite da economia: a contribuição de Nicholas Georgescu-Roegen. São Paulo: Editora Senac São Paulo/Edusp, 2010
- ↑ MANZINI, E; VEZZOLI, C. O Desenvolvimento de Produtos Sustentáveis: Os requisitos ambientais dos produtos industriais. 1a ed., 2a reimpressão. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008
- ↑ Karuppannan, Sadasivam; Sivam, Alpana (outubro de 2011). «Social sustainability and neighbourhood design: an investigation of residents' satisfaction in Delhi». Local Environment. 16 (9): 849–870. ISSN 1354-9839. doi:10.1080/13549839.2011.607159
- ↑ «Design e Sustentabilidade: Dimensão Social · Editora Insight». Editora Insight. Consultado em 23 de julho de 2020
- ↑ HERD-SMITH, A., FEWINGS, P. “The implementation of social sustainability in regeneration projects: Myth or reality?” Royal Institution of Chartered Surveyors (RICS), London, 2008
- ↑ Dillard, Jesse (1 de julho de 2008). «Understanding the Social Dimension of Sustainability». doi:10.4324/9780203892978
- ↑ Mihelcic, James R.; Crittenden, John C.; Small, Mitchell J.; Shonnard, David R.; Hokanson, David R.; Zhang, Qiong; Chen, Hui; Sorby, Sheryl A.; James, Valentine U. (dezembro de 2003). «Sustainability Science and Engineering: The Emergence of a New Metadiscipline». Environmental Science & Technology. 37 (23): 5314–5324. ISSN 0013-936X. doi:10.1021/es034605h
- ↑ Conway, Gordon (2003). Produção de alimentos no século XXI: biotecnologia e meio ambiente. São Paulo: Estação Liberdade. p. 287.
- ↑ «Avaliação de Sustentabilidade Comunitária» (PDF). Consultado em 13 de setembro de 2010. Arquivado do original (PDF) em 25 de julho de 2008
- ↑ United Nations Environment Programme Finance Initiative
- ↑ «Declaração Internacional das Instituições Financeiras sobre Ambiente e Desenvolvimento Sustentável». Consultado em 10 de outubro de 2010. Arquivado do original em 24 de setembro de 2011
- ↑ «MDG MONITOR :: Goal :: Ensure Environmental Sustainability». www.mdgmonitor.org. Consultado em 9 de julho de 2009
- ↑ «United Nations Millennium Development Goals». www.un.org. Consultado em 9 de julho de 2009
Bibliografia
- ALLEN, P. (Editor). Food for the Future: Conditions and Contradictions of Sustainability. Paperback, 1993. ISBN 0-471-58082-1
- Desenvolvimento sustentável e perspectiva de genero
- Desenvolvimento sustentável microrregional. Metodos para planejamento local
- HARGROVES, K. & SMITH, M. (Editors). The Natural Advantage of Nations: Business Opportunities, Innovation and Governance in the 21st Century. Hardback: Earthscan/James&James, 2005. ISBN 1-84407-121-9
- Questões para o desenvolvimento sustentável
- YOUNG, Lincoln & HAMSHIRE, Jonathon. Promoting Practical Sustainability. Canberra (Austrália): Australian Agency for International Development (AusAID) (2000 and reprints) ISBN 0 642 45058 7.
Ligações externas
- Media relacionados com Sustentabilidade no Wikimedia Commons
- O Wikiquote possui citações de ou sobre: Desenvolvimento sustentável
- Glossário e links para artigos e indicadores sobre desenvolvimento sustentável (Universidade de Reading) – UK
- «International Institute for Sustainable Development (Canadá)» (em inglês)