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Uma consoante velar ou simplesmente uma velar é uma consoante que, em sua pronúncia o obstáculo é formado pela aproximação ou o contato da língua com o palato mole, que por vezes é chamado de véu palatino.[1]
As consoantes velares presentes na língua portuguesa são representadas pelas letras c, g e q como em cão, graveto e queijo, respectivamente.[2]
Alguns processos fonológicos que podem acontecer com as consoantes velares são a palatalização, como na palavra quiabo,[3] e a labialização, como em quatro.[4]
A vibrante velar e o tepe velar não são consoantes possíveis segundo a Associação Fonética Internacional.[5] Na posição velar, a língua tem uma capacidade muito restrita de executar o tipo de movimento associado a consoantes vibrantes ou tepes e o corpo da língua não é livre para se mover rápido o suficiente para produzir esses sons.[6]